17. Apoiar a reconstrução da memória cultural e patrimonial implementada pelo Brasil após o trágico incêndio do Museu Nacional, através da articulação de experiências e da coordenação de políticas facilitadas pelo espaço ibero-americano.
16. Reconhecer a contribuição dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas, bem como o repertório partilhado de valores e elementos simbólicos e linguísticos.
15. Promover o reconhecimento, proteção e salvaguarda do patrimônio cultural ibero-americano, fortalecendo a luta contra o tráfico ilícito de bens culturais, a defesa e conservação dos bens culturais e a sua apropriação social.
13. Promover a cooperação, produção e coprodução, apoiando os Programas e Iniciativas de Cooperação Cultural incluindo a Agenda Digital Cultural para garantir o acesso à cultura e à arte nos países ibero-americanos.
12. Reforçar com novos avanços metodológicos as contas satélites da cultura, para facilitar a medição das nossas potencialidades relacionadas com o patrimônio cultural imaterial.
11. Fortalecer as indústrias culturais e criativas ibero-americanas, considerando os diversos modelos de economia criativa e cultural existentes, e procurando a vinculação dos programas e iniciativas de cooperação cultural, com o objetivo de facilitar a inovação, acessibilidade e circulação das expressões culturais na nossa região e de evitar novas exclusões sociais na prestação de bens e serviços culturais; para isso, promover o Plano Estratégico para Fortalecer as Indústrias Culturais e Criativas Ibero-Americanas.
10. Promover, a partir das nossas instituições e no âmbito das suas competências, estratégias e ações intersetoriais e multinível de forma a contribuir para o cumprimento das metas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, tendo em conta a cultura como elemento integrador, a riqueza da diversidade das expressões culturais, e a importância do multiculturalismo e interculturalidade no espaço ibero-americano, como pilares do desenvolvimento, e assim fomentar uma reflexão sobre o papel da cultura na Agenda 2030.
C.C.4.2 Impulsar iniciativas para fomentar el turismo sostenible, promoviendo nacional y regionalmente, esquemas de gobernanza, políticas y herramientas eficaces que faciliten su planificación y coordinación, y que brinden apoyo y guía a los países. En este contexto, solicitamos a la SEGIB que, en colaboración con la Organización Mundial del Turismo, OMT, estudien la puesta en marcha de iniciativas para el impulso del turismo sostenible en colaboración con los actores de la Agenda 2030.
C.C.4.1 Promover, em conjunto com as autoridades responsáveis das políticas para as Micro, Pequenas e Médias Empresas (Micro e PME) do espaço iberoamericano, a inovação e transformação da capacidade produtiva e tecnológica das micro, pequenas e médias empresas e o desenvolvimento empreendedor, bem como a sua internacionalização e inserção em cadeias globais e regionais de valor. Para isso, pede-se à SEGIB que trabalhe no desenvolvimento de iniciativas que fortaleçam o intercâmbio de boas práticas em políticas de apoio, interação entre profissionais responsáveis por estas áreas, assistência técnica e formação de equipes de trabalho.
08. Aprofundar o diálogo e concretizar mecanismos de colaboração com a União Europeia que permitam criar novas alianças no âmbito da Cooperação, destinadas ao cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e à prossecução dos ODS.